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Lei Aldir Blanc Caraguatatuba: Festival Marmundo estreia nesta quinta-feira
Lei Aldir Blanc Caraguatatuba: Festival Marmundo estreia nesta quinta-feira
A Fundação Educacional e Cultural de Caraguatatuba (FUNDACC) e o Conselho Municipal de Política Cultural de Caraguatatuba (CMPCC) apresentam o Festival Marmundo, projeto que compõe a segunda fase de exposições dos trabalhos contemplados pela Lei Aldir Blanc.
Com conteúdos que variam entre clipes, videoartes, documentários, contação de história, teatro, música, dança e mais, o Festival ocorre nos dias 15, 20 e 22 de abril, a partir das 20h, pelo Facebook da Fundação (facebook.com/Fundacc) e do Conselho (facebook.com/conselhoculturacaragua).
O Festival Marmundo tem como objetivo contemplar a diversidade artística e cultural local. Sua principal missão é oferecer entretenimento de qualidade que acolha os mais diferentes gostos e preferências, para valorizar e dar visibilidade à riqueza, potência e pluralidade dos artistas da cidade. Sendo assim, Marmundo é um momento de apreciação para o público e de diálogo entre múltiplas manifestações da arte.
“[…] a importância de uma coisa não se mede com fita métrica nem com balança nem com barômetros etc. Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós […]”, Manoel de Barros.
De acordo com a organização do Festival, arte é a tentativa de relacionamento com o mundo e consigo mesma, é o construir, o conhecer e o se expressar das mais diversas formas. É engolir o que o mundo dá e devolver como se vê, é o encantamento constante. A importância da arte, como disse o velho poeta, não tem como medir, não há alcance para isso.
“Marmundo é o mar de gente que habita o mundo, que vive, que expressa, que sobrevive. Nesse Marmundo, os artistas são o respiro, o olhar sublime sobre coisas que outros olhares talvez não alcançariam. Marmundo é mar, é gente, é mundo, é vida”.
Programação completa
Dia 15/4 – (quinta-feira) – às 20h
Apresentação: Pedro Caetano (@pedrocaetano.ambiental)
- Henrique Leone Vitório Paes (Clipe)
Sinopse: “Bom é viver em família, projeto do criador Amor de mãe, amor de irmão, carinho, abraço e calor. O som do violão, os versos que não se escrevem. O avesso do direito e o amor que não se perde”.
- Fabio Rodrigo Pereira – FelipeVernezzi (Documentário)
@rodrigocinema @felipevernizzi
Sinopse: Dito Artista autodidata de Caraguatatuba.
- Ekaterina Abashina dos Santos (Clipe)
@clube_do_choro_de_caragua
Sinopse: O resultado pretendido neste clipe é a exposição e o oferecimento das riquezas culturais que o Choro, através do Clube do Choro de Caraguatatuba, representa e oferece para todos os brasileiros em território nacional com suas lindas e marcantes peças atemporais.
- Cristian Souza da Silva (Videoarte)
@rarocrise
Sinopse: “Levei como inspiração as mudanças corporais que acontecem com os adolescentes durante a puberdade. Foi algo que me afetou e me instigou a transformar essa experiência em algo artístico. Decidi então gravar esse vídeo falando sobre o meu corpo, com intenção de mostrar que mudanças acontecem e nós temos que aprender a lidar com isso, e também aceitar a nós mesmos como realmente somos”.
- Bruno Pedroso dos Santos (Videoarte)
@pezuza
Sinopse: “No meu lugar, como artista, surge a dúvida: e a LIBERDADE? Como minha saúde mental se relaciona a quatro paredes? Eu, preso, isolado, dentro de minha casa, morando com os meus avós – que fazem parte do grupo de risco; o dilema constante de estar ou não infectado, se eu tenho o poder de colocar um ponto final em tudo”.
- Diogo de Souza Cesar (Clipe)
@murilo_net @masthifi
Sinopse: “Esse clipe leva a mensagem de superação, e mostra ao público que em nossa cidade há artistas capazes de lançar conteúdos de alto padrão musical e audiovisual”.
- Bruna Guimarães Prior (Contação de História)
@plantadeiradehistorias
Sinopse: Nesta contação, a Plantadeira de Histórias traz ao público a lenda da Pedra da Freira e Pora – O Guardião do Rio Juqueriquerê, assim realizando o resgate da cultura caiçara e o fomento da arte de contar histórias.
- Fernando Dragone Pessoto (Clipe)
@samamba
Sinopse: O clipe traz a valorização da cultura local e a importância da conscientização e prevenção no combate a Covid-19. Seu público alvo é o povo brasileiro em geral, trabalhadores da saúde que enfrentam a pandemia de frente, professores que se desdobram para exercer sua profissão, e artistas que “gritam” e lutam por seus direitos, e a todos que apreciam a arte.
Dia 20/4 – (terça-feira) – às 20h
Apresentação: Ruty Helen (@ruty_helen)
- Matheus Vinicius de Souza (Videoarte)
@alaranjou
Sinopse: Essa proposta se estrutura na vontade em representar toda a força dos elementos, e como podemos subverter as ações negativas sobre o meio, possibilitando ao público repensar todos os atos do seu cotidiano, para que assim haja um futuro mais equilibrado com o meio em que estamos inseridos e todo o resto da cadeia. A pretensão é que este conteúdo seja o mais livre e abrangente possível, conseguindo dialogar com todas as faixas etárias, fortalecendo a cena regional, além de multiplicar a educação ambiental de uma maneira poética e orgânica.
- Emerson Reis de Oliveira (Videoarte)
Sinopse: Dado o momento de distanciamento social, como principal medida contra a crise pandêmica da Covid-19, surgem discussões e pensamentos sobre a reclusão e isolamento, sobre a dificuldade de se manter longe e sem contato direto com os outros.
Como público alvo, pode-se compreender uma ampla faixa etária, visto que toda população sofre com esta crise sanitária, tendo a necessidade do confinamento. Porém, o vídeo retrata a perspectiva de uma parcela dos adolescentes de Caraguatatuba.
- Hannah Carolina Silva Ferreira (Teatro Virtual)
@aquelahannah
Sinopse: Teatro de… rua?! Em casa?! Em tempos de pandemia, a rua passa a se reinventar nas janelas virtuais. Assim, O Grupo Teatro de Trincheira procura novas perspectivas do fazer teatral, no aqui e agora, compartilhando seus anseios com a plateia atrás da tela.
- Jose de Barros Pinto Filho (Videoarte)
@z.j.barros
Sinopse: As motivações para este videoarte partiram das muitas reflexões sobre o atual momento histórico ligado ao processo de pandemia, que alterou toda a dinâmica das relações humanas, reverberando no ambiente escolar com novas práticas pedagógicas, diante da necessidade de distanciamento social. Este curta-metragem busca reviver memórias ainda recentes do convívio escolar, dos espaços vazios na espera da normalidade, dos detalhes de um cotidiano agora nostálgico.
- Davi Silva de Oliveira (Dança)
@dv_silva13
Sinopse: A construção da proposta foi estruturada nos tempos atuais, onde o olhar e a percepção humana para fatos do dia a dia, e para o outro, passam cada vez mais despercebidas no mundo caótico e veloz que habitamos. As técnicas do Hip hop e da expressão corporal humana compõe as cenas, além dos olhares de diversos pontos que enriquece a percepção do telespectador.
Dia 22/4 – quinta-feira – às 20h
Apresentação: Michael Douglas
- Esdras Cabral Pereira (Show infantil)
@esdrascabralmusico
Sinopse: A OssoBanda desenvolve o seu trabalho pensando seriamente na criança ouvinte. O músico Esdras Cabral, grande contribuidor da OssoBanda, também carrega em sua bagagem pesquisa e ensino na área de educação musical, e deseja que todos os pequenos tenham acesso à música de qualidade.
No modelo online do show, Cabral, com versão voz e violão, traz composições autorais e esquetes divertidas e bem humoradas envolvendo os mascotes da OssoBanda.
- Angelo Pereira da Silva (Contação de Histórias)
@angelopereiraator
Sinopse: Através da Contação de Histórias, músicas e instrumentos musicais a interação se torna efetiva. Com técnicas de teatro de rua, tais como: teatro de rua, mímica, animação, jogos e brincadeiras tradicionais.
- João Carlos Correa da Silva (Show de Blues)
@joaomontanha78
Sinopse: Nesse show, João Carlos Correa da Silva aborda aspectos históricos apresentados em Workshop musical, contando passagens da história e apresentando canções que ilustrem os acontecimentos e relações com a música.
As produções exibidas durante o Festival foram realizadas por meio dos editais da Lei Aldir Blanc, pertencem ao Acervo da FUNDACC e poderão ser exibidas em diversas atividades e espaços conforme previsto no Edital.
O Festival seguirá com novas fases nos próximos meses, com a curadoria da Sociedade Civil do Conselho Municipal de Política Cultural de Caraguatatuba.
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