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Prefeitura entrega título de regularização fundiária aos moradores do loteamento Coopervap e anuncia obras de drenagem
Prefeitura entrega título de regularização fundiária aos moradores do loteamento Coopervap e anuncia obras de drenagem
O prefeito Aguilar Junior abriu as comemorações dos 162 anos de emancipação político-administrativa de Caraguatatuba com a cerimônia de entrega dos títulos de regularização fundiária aos 186 moradores do loteamento Coopervap – Cooperativa Habitacional do Vale do Paraíba, no Jardim Casa Branca.
A solenidade foi realizada na rua principal de acesso ao bairro e reuniu secretários, adjuntos, diretores, vereadores, convidados e a comunidade local.
“Esse é um momento de grande alegria para mim. Porque sei que para vocês, ter a segurança jurídica da casa própria é algo muito importante. É o resultado de uma vida inteira de luta e investimento. Parabéns à equipe da secretaria de Habitação, ao diretor Marcos Kinkas, e a cada um que recebeu o documento, hoje”, ressaltou o prefeito.
Aguilar Junior acrescentou também que a região será contemplada com um campo de futebol e obras de drenagem. “A Administração Municipal está investindo 30 milhões em projetos de drenagem para vários bairros, inclusive, o Casa Branca e o Olaria. Acredito no governo democrático e participativo, que ouve os anseios da população. A melhor forma de alcançarmos os objetivos é por meio da parceria entre o poder Executivo, o Legislativo e a comunidade. Contem conosco”, afirmou.
A funcionária pública, Greice Kelle Loiola, mudou-se com a mãe, Maria José, para o loteamento em 2001. Ela lembrou que o empreendimento foi entregue sem nenhuma infraestrutura. “Foram anos de muita luta para conseguirmos calçamento, asfalto, iluminação, linha telefônica, entre outras coisas. Somente agora, na gestão do prefeito Aguilar Junior, conseguimos, finalmente, nossa matrícula, nosso título de propriedade. Todos estão muito felizes”, contou Loiola.
A aposentada Ana Luzia Borges, 72 anos, não conteve as lágrimas. “Moro, aqui, há mais de 15 anos, convivendo com a insegurança jurídica. Esse dia é uma benção”, disse.
O comerciário, Cláudio José Cabral Ferreira, 52 anos, que se mudou para o loteamento em 2002, resumiu: “A vontade do poder público resolveu a situação”.
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