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Pandemia completa um ano em Caraguatatuba com aumento de 500% na criação de leitos de UTI
Pandemia completa um ano em Caraguatatuba com aumento de 500% na criação de leitos de UTI
A pandemia do novo coronavírus (Covid-19) completou um ano no município de Caraguatatuba e a Prefeitura, neste período, aumentou em 500% o número de leitos de UTI disponíveis para o atendimento da população.
#PraCegoVer: Card mostra o aumento de números de leitos de UTI no município de Caraguatatuba (Arte: Divulgação/PMC)
Em fevereiro de 2020, Caraguatatuba tinha sete leitos de tratamento intensivo e agora, em 2021, o número passou para 42. Hoje, na Casa de Saúde Stella Maris (Santa Casa), são 20 UTI’s para atendimentos de pacientes com Covid-19 e outros 13 de Enfermaria.
A Prefeitura de Caraguatatuba, em seu Plano de Contingência, adaptou a UPA Centro para atender casos do novo coronavírus durante a pandemia.
Após passar por reforma e adaptação, a UPA passou a ter 22 leitos de UTI e mais 80 de enfermaria. A administração instalou ainda no hospital um tomógrafo, para auxiliar na detecção do vírus, além de 30 concentradores de oxigênio para os pacientes que apresentam falta de ar.
Por optar em não criar hospital de campanha, toda a estrutura montada pela administração municipal ficará disponível para a população após a pandemia.
““Fizemos a nossa parte! Criamos quase 150 novos leitos, sendo 42 de UTI’s para o enfrentamento da Covid. Será um legado que ficará para a população e na história do município”, explica o prefeito de Caraguatatuba, Aguilar Junior.
Mesmo com a estrutura de 42 leitos de UTI e quase 100 de enfermaria, a Prefeitura de Caraguatatuba conta ainda com a retaguarda do Hospital Regional do Litoral Norte.
Mesmo não funcionando em sua totalidade máxima, a unidade hospitalar comporta hoje 35 leitos de UTI e 22 de enfermaria.
Desde 2017, antes mesmo da pandemia, a administração já encaminhou 10 ofícios para o Governo do Estado de São Paulo, pedindo a abertura do HR. O último foi encaminhado na última sexta-feira (12/03), que reiterou a necessidade da unidade funcionar com 100% de sua capacidade, além do Centro de Oncologia.
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