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Tire suas dúvidas em relação à febre amarela e sua vacina
Tire suas dúvidas em relação à febre amarela e sua vacina
A campanha de vacinação contra a febre amarela começa no dia 25 de janeiro, mas a população tem muitas dúvidas em relação à doença e a forma de preveni-la.
Para reduzir as dúvidas e o pânico, o secretário, Amauri Toledo, e a coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Helienne Santos, prestaram alguns esclarecimentos aos munícipes.
De acordo com Toledo, os 200 funcionários que participarão da campanha, estão capacitados e serão novamente treinados. “Nossos médicos, enfermeiros e auxiliares são capacitados, com certeza. Entretanto, antes de começar qualquer campanha, os profissionais de saúde são novamente treinados, para que entendam algum processo específico da ação”, afirmou.
Os idosos que procurarem a Unidade Básica de Saúde (UBS), para receber a imunização, não precisarão de recomendação médica, como disse Helienne Santos, coordenadora da Vigilância Epidemiológica. “A triagem será realizada no momento da vacinação, então não é necessário correr para marcar consulta”.
Vale lembrar que, pacientes em tratamento contra o câncer ou que tenham alergia grave a ovo, lactantes amamentando crianças menores de seis meses, pacientes em tratamentos com drogas imunossupressoras, pacientes transplantados, crianças menores de nove meses e pessoas com alguma doença febril aguda não podem ser vacinados.
Helienne Santos respondeu ainda algumas dúvidas frequentes da população. “Uma das dúvidas mais frequentes é referente à interrupção do uso de alguma medicação no dia da vacina. Não é necessário. Além disso, quero esclarecer que pessoas com hepatite C, ou que tenham alguma doença cardiológica não têm contra indicação em relação à vacina”, ressaltou.
A coordenadora falou também sobre a relação risco-benefício da aplicação da vacina em gestantes. “É necessário uma análise, pois cada caso tem uma forma de avaliar. Se a gestante vai viajar, eu recomendo que ela seja imunizada sim. Caso ela more em área rural ou perto de florestas, também é recomendado. Mas se ela morar em área urbana e for ficar na cidade, não é necessário vacinar, devido os efeitos colaterais”, afirmou Helienne.
A vacina contra a febre amarela pode causar efeitos colaterais, porque o imunizante contra a doença possui o vírus vivo atenuado, que desaparece do organismo três semanas após a vacinação, em média.
Quando aplicada em um paciente com sistema imunológico sadio, a vacina irá provocar as células de defesa para que criem anticorpos contra a febre amarela. Isso significa que esse paciente, ao ser eventualmente picado por um mosquito infectado, terá os anticorpos necessários para combater o vírus.
Caraguatatuba não apresentou nenhum caso da febre amarela em sua forma silvestre (transmitida pelos mosquitos Haemagogus ou Sabethes, que vivem em área florestal), desde o início do surto no Brasil. Já a versão urbana da doença, não é notificada no país desde 1942.
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